segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Uma análise do verdadeiro amor (I Coríntios 13)

Meditando sobre esses versículos, vejo aí quatro fatos básicos acerca do verdadeiro amor. E esses fatos mostram como o amor é importante para se ter um relacionamento... O amor não é opcional, é essencial. Em primeiro lugar, vemos aí que o amor não é opcional; é imperativo. Paulo cita a frase “se não tiver amor” três vezes (vv 1,2,3), e em seguida apresenta o ponto forte: “.. o bronze que retine... nada... nada”. Se retirarmos de nossas ações o amor, que é o elemento essencial de tudo, elas se tornam semelhantes a um carro sem rodas, um trem sem máquina, um avião sem asas, uma casa sem alicerces. Removendo-se o amor, nada mais resta. O amor não é uma inclinação, é uma demonstração. Quando falamos do amor como uma demonstração, queremos dizer que ele é ação, envolvimento, movimento, expressão. “O amor é... o amor faz... o amor não é... o amor não faz isso ou aquilo”. O amor não fica sentado, cochilando. Não é apático. É sempre disposto e pronto a agir. Não é passivo nem indiferente. Ele não passa pela vida bocejando. O verdadeiro amor é demonstrativo e não estéril nem embotado... O amor é um ímã que nos aproxima dos outros, e não uma muralha a separar-nos. Nos versículos 4 a 7 de I Coríntios 13, aparecem quinze definições especificas do amor, e cada uma delas possui força magnética suficiente para atrair as pessoas umas para as outras. Então vejamos: o amor é paciente, benigno, não arde em ciúmes, não se ufana, nem é arrogante, não se conduz inconvenientemente, não procura seus próprios interesses, não se exaspera, não se ressente do mal, não se alegra com a injustiça, regozija-se com a verdade, tudo sofre, crê em tudo, espera tudo, suporta tudo, jamais acaba. Veja o ponto máximo do amor: “O amor jamais acaba”. Para resumir essas quinze características do amor que jamais acaba, chegamos a cinco afirmações que dizem tudo: - “Eu aceito você exatamente como é”. - “Creio que você tem muito valor”. - “Se você estiver sofrendo, eu me preocupo”. - “Desejo apenas o que é melhor para você”. - “Cancelo todas as suas ofensas”. O amor não é um empréstimo de retorno imediato; é um investimento a longo prazo. O verdadeiro amor não tem nada de superficial. Também não é uma varinha de condão que abanamos por cima de um problema, esperando que o sofrimento desapareça como que num toque de mágica. O verdadeiro amor é duradouro. O amor autêntico é forte. Não cede à tentação de procurar saídas fáceis. Ele sempre resolve trabalhar o problema até solucioná-lo. Vivendo sem máscara – Dr. Charles Swindoll

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